A ARTE, PARA ELA, É
TAMBÉM UM CONVITE
À CONSCIÊNCIA. NA
ABUNDÂNCIA DA COR
E NO ENCANTAMENTO
ESTÉTICO,
há um chamado ético: amar a floresta até o ponto de querer preservá-la. Seus
quadros são como portais — conduzem o olhar e, quem sabe, despertam uma
responsabilidade adormecida. Porque, ao se comover diante de uma tela que
pulsa Amazônia, talvez o espectador também se lembre de sua própria natureza
interconectada.
Madalena Bento de Mello não pinta árvores — pinta conexões. Pinta a unidade
entre o ser humano e o planeta, entre o visível e o invisível, entre o que pulsa
dentro e o que floresce fora. E, ao fazê-lo, nos oferece mais que arte: oferece um
caminho de volta para casa. Para dentro. Para a floresta.
Em seu trabalho, a jornada estética se revela uma jornada espiritual. A espátula
que molda a tinta na tela é a mesma força que nos convida a remodelar nossa
relação com o mundo. Testemunhar sua arte é, portanto, aceitar um convite para
essa jornada de retorno: um regresso não apenas à maior floresta do mundo, mas
à grandiosidade que reside em nós quando reconhecemos que somos,
inegavelmente, parte dela.
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