Edição 9 - Port - Amazônia - Brazil

A ARTE, PARA ELA, É

TAMBÉM UM CONVITE

À CONSCIÊNCIA. NA

ABUNDÂNCIA DA COR

E NO ENCANTAMENTO

ESTÉTICO,

há um chamado ético: amar a floresta até o ponto de querer preservá-la. Seus

quadros são como portais — conduzem o olhar e, quem sabe, despertam uma

responsabilidade adormecida. Porque, ao se comover diante de uma tela que

pulsa Amazônia, talvez o espectador também se lembre de sua própria natureza

interconectada.

Madalena Bento de Mello não pinta árvores — pinta conexões. Pinta a unidade

entre o ser humano e o planeta, entre o visível e o invisível, entre o que pulsa

dentro e o que floresce fora. E, ao fazê-lo, nos oferece mais que arte: oferece um

caminho de volta para casa. Para dentro. Para a floresta.

Em seu trabalho, a jornada estética se revela uma jornada espiritual. A espátula

que molda a tinta na tela é a mesma força que nos convida a remodelar nossa

relação com o mundo. Testemunhar sua arte é, portanto, aceitar um convite para

essa jornada de retorno: um regresso não apenas à maior floresta do mundo, mas

à grandiosidade que reside em nós quando reconhecemos que somos,

inegavelmente, parte dela.

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