Edição 9 - Port - Amazônia - Brazil

Há uma tensão controlada nessa obra. O fundo escuro que envolve a

onça parece expandir seu silêncio. A ausência de olhos voltados ao leitor

desafia o hábito da contemplação frontal. É uma onça que não posa,

não performa — segue em frente. E nesse gesto simples, Amanda

inaugura um novo capítulo em sua trajetória: a arte como caminho, não

como vitrine.