Charles Barreto - Portifólio

A alegria verdadeira não grita — ela pulsa.

Está na curva de um traço inesperado, no amarelo que invade sem

pedir licença, no caos harmônico das formas que dançam sobre a

tela.

Alegria é arquitetura da emoção: tem alicerces na memória, janelas

abertas para o afeto e cores que não pedem permissão para existir.

É estado de presença, mas também de liberdade — liberdade de criar,

de sentir, de reinventar o cotidiano.

Há vilas inteiras construídas com essa matéria sutil.

E algumas, como “Vila Alegre”, encontram morada na arte.