Charles não procura, mas acha, como
bem
observou
a
curadora
Marta
Nicklaus,
título
inclusive
de
sua
exposição. Sua arte é um convite para
arriscar, para questionar, para se deixar
transformar pelas obras. Suas peças,
sejam assemblages ou pinturas, são
portais
para
um
universo
de
possibilidades, onde o passado e o
presente se encontram, o real e o
imaginário se confundem e a arte se
torna uma forma de resistência, de
existência, de pura e simples paixão.