A Busca é uma metáfora visual
sobre o movimento interior que nos
impulsiona a navegar por entre
memórias,
ideias
e
territórios
desconhecidos. O barco de madeira
representa a travessia — íntima e
existencial
—
enquanto
as
miniaturas
de
croquis
evocam
projetos, sonhos e possibilidades
que ainda estão por se concretizar.
As
pedras,
por
sua
vez,
são
obstáculos e fundações: aquilo que
pesa
e
sustenta.
Juntos,
esses
elementos
constroem
uma
narrativa poética sobre o ato de
buscar, errar e recomeçar.